E vocÊ,brasileiro?

Esse final de semana trouxe sentimentos contraditórios e fortes.Diante da tevÊ parei para refletir a nossa condição humana que busca o sucesso com trabalho ou a qualquer preço.Claro,que sentimentos excludentes em momentos idem.
Ver a seleção de Bernardinho jogar é sempre um orgulho.Jogadores comuns que se multiplicam e se transformam em verdadeiras máquinas de jogar vôlei deveriam ser exemplo para qualquer jovem ou cidadão.
Bernardinho já ganhou tudo e não se cansa de formar novos times, mostrando que tem o talento de formar equipes competitivas evencedoras.Só os adversários não percebem e perdem tempo implicando com as fragiiidades da nosso escrete.Tudo bem,podem continuar fazendo bravatas,que o o Brasil não joga conversa fora, apenas joga e GANHA.
Agora, eu não vejo F1 desde a morte de Senna.O encanto, a magia se perdeu com pilotos medíocres e de índole duvidosa.Schumacher foi um campeão que representava o sucesso a qualquer preço.Alonso, o infant terrible,que lembra Dick Vigarista ou Muttley?Eu sei que ele é um piloto dissimulado, que já nos deu mostras de um caráter problemático e que não ouso torcer ou lamentar por nada que faça.Alguns dirão que ele é um vencedor e não mede esforços para vencer.Lamento,se F1 é esporte deve ter ética.Mas, e os bilhões envolvidos ,dirão os mais afoitos...então não é esporte,ora.
O episódio envolvendo o brasileiro Felipe Passa apenas mostrou o lado sujo de uma competição que lesa quem paga ingressos para ver o corredor mais veloz.Por ser um esporte que envolve bilhões, a multa deveria ser altísssima ,pois muitos foram enganados "pelo jogo de equipe". Cada um que comprou o ingresso da corrida deveria ter o seu ingresso reembolsado com cem por cento de multa.
Não me venha com essa conversa mole de que são interesses e outras coisas.Os pilotos da Red Bull travam uma luta interna e pública e cada um se vire.
A Ferrari não me encanta mais.Felipe Passa não merece minha atenção.Alonso, a desclassificação e a perda do campeonato por um ponto.
Afinal entre Passa e e Bernardinho, sou mais este do que aquele.Sou brasileiro a favor do trabalho e da ética.Que não se curva a interesses toscos e aceita ser oprimido.
Meu filho não merece esse exemplo.